O estudo realizado pela Universidade americana Brigham Young demonstrou que a restrição sexual antes do casamento está associada com melhores resultados no relacionamento conjugal. A satisfação com o casamento foi 20% maior entre os casais que esperaram, bem como a qualidade na vida sexual, 15% maior.
Nesta pesquisa, onde 2.035 indivíduos casados foram entrevistados, foi observado que o tempo para o ínico da atividade sexual na vida do casal está relacionado com a sua qualidade sexual atual, comunicação, a satisfação com o relacionamento e a estabilidade.
De acordo com o estudo “Compatibility or Restraint?: The Effects of Sexual Timing on Marriage Relationships" (Em tradução livre: “Compatibilidade ou restrição?: Os efeitos do tempo Sexual nos Relacionamentos Matrimoniais), a educação, o número de parceiros sexuais, a religiosidade e duração do relacionamento estão entre os aspectos mais importantes na vida conjugal.
O administrador de empresa e professor, Joelson Alves, 36 anos, afirma que a vivência da castidade antes do casamento não foi uma coisa fácil, mas foi um dos aspectos essencias para a construção do relacionamento que reflete hoje em seu casamento com a médica Ethel Alves, 40 anos. “Durante o namoro priorizamos o diálogo sobre aquilo que julgávamos importante para um casamento: nossa fé, nossos anseios, a construção da família, a afetividade e também a sexualidade”, conta.
Diálogo no relacionamento
Os resultados da pesquisa mostram ainda que o tempo de atraso sexual está associado a um aumento na qualidade da comunicação e nas áreas do relacionamento sexual, bem como a estabilidade das relações percebidas são consistentes com essa teoria. A qualidade da comunicação é 12% melhor entre os casais que viveram a castidade antes do matrimônio.
“A comunicação é um elemento essencial na vida do casal na expressão dos seus desejos e sentimentos em relação ao outro e àquilo que estão vivendo. O melhor relacionamento se faz baseado na comunicação e na verdade. Quando isso acontece, o relacionamento se torna mais aberto e transparente, e consequentemente mais maduro para suportar os momentos de dificuldade e manter vivo o amor”, explica a psicóloga especialista em família, Elaine Ribeiro.
Em um casamento de mais de sete anos, Joelson e Elthel transformaram a paixão em amor, e a confiança crescente, o respeito e a unidade construída foram suportes para viver os momentos de dificuldade.
O equilíbrio entre confiança, afetividade, sexualidade, e a realização individual, para Joelson é a chave da felicidade do casal. “Se ambos se sentem realizados também pessoalmente e profissionalmente, um não se sente peso para o outro”, ressalta.
Estabilidade conjugal
Os relacionamentos que se baseiam mais em recompensas e prazeres sexuais precoces acabam resultando em relações mais frágeis a longo prazo, destaca a pesquisa publicada na revista científica Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.
O estudo também mostra que a ambiguidade da iniciação sexual precoce pode comprometer a capacidade de alguns casais para desenvolver uma compreensão clara e comum sobre a natureza das suas relações. “Notamos que a priorização do aspecto sexual desfavorece o conhecimento profunto do outro”, conta a psicóloga.
Em contraste, a sexualidade baseada no comprometimento é mais susceptível a criar uma sensação de segurança e sinceridade entre os parceiros dentro de suas redes sociais, trazendo também a ideia da exclusividade e planejamento futuro.
“Formamos dessa forma uma aliança duradoura e que dá estabilidade e não monotonia à relação. Isso não quer dizer que não possamos sentir desejo por outra pessoa, mas existe de ambas as partes o firme propósito de não ceder às paixões ou sentimentalismos que porventura aconteçam no casamento”, conta Joelson.
Joelson e Ethel acreditam que a boa experiência de namoro reflete na vida conjugal deles, em especial, na abertura ao diálogo e na confiança do amor recíproco. “A fidelidade e o respeito que vivemos durante o namoro também se reflete em nossa vida hoje”, completam.
O estudo realizado pela Universidade americana Brigham Young demonstrou que a restrição sexual antes do casamento está associada com melhores resultados no relacionamento conjugal. A satisfação com o casamento foi 20% maior entre os casais que esperaram, bem como a qualidade na vida sexual, 15% maior.
Nesta pesquisa, onde 2.035 indivíduos casados foram entrevistados, foi observado que o tempo para o ínico da atividade sexual na vida do casal está relacionado com a sua qualidade sexual atual, comunicação, a satisfação com o relacionamento e a estabilidade.
De acordo com o estudo “Compatibility or Restraint?: The Effects of Sexual Timing on Marriage Relationships" (Em tradução livre: “Compatibilidade ou restrição?: Os efeitos do tempo Sexual nos Relacionamentos Matrimoniais), a educação, o número de parceiros sexuais, a religiosidade e duração do relacionamento estão entre os aspectos mais importantes na vida conjugal.
O administrador de empresa e professor, Joelson Alves, 36 anos, afirma que a vivência da castidade antes do casamento não foi uma coisa fácil, mas foi um dos aspectos essencias para a construção do relacionamento que reflete hoje em seu casamento com a médica Ethel Alves, 40 anos. “Durante o namoro priorizamos o diálogo sobre aquilo que julgávamos importante para um casamento: nossa fé, nossos anseios, a construção da família, a afetividade e também a sexualidade”, conta.
Diálogo no relacionamento
Os resultados da pesquisa mostram ainda que o tempo de atraso sexual está associado a um aumento na qualidade da comunicação e nas áreas do relacionamento sexual, bem como a estabilidade das relações percebidas são consistentes com essa teoria. A qualidade da comunicação é 12% melhor entre os casais que viveram a castidade antes do matrimônio.
“A comunicação é um elemento essencial na vida do casal na expressão dos seus desejos e sentimentos em relação ao outro e àquilo que estão vivendo. O melhor relacionamento se faz baseado na comunicação e na verdade. Quando isso acontece, o relacionamento se torna mais aberto e transparente, e consequentemente mais maduro para suportar os momentos de dificuldade e manter vivo o amor”, explica a psicóloga especialista em família, Elaine Ribeiro.
Em um casamento de mais de sete anos, Joelson e Elthel transformaram a paixão em amor, e a confiança crescente, o respeito e a unidade construída foram suportes para viver os momentos de dificuldade.
O equilíbrio entre confiança, afetividade, sexualidade, e a realização individual, para Joelson é a chave da felicidade do casal. “Se ambos se sentem realizados também pessoalmente e profissionalmente, um não se sente peso para o outro”, ressalta.
Estabilidade conjugal
Os relacionamentos que se baseiam mais em recompensas e prazeres sexuais precoces acabam resultando em relações mais frágeis a longo prazo, destaca a pesquisa publicada na revista científica Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.
O estudo também mostra que a ambiguidade da iniciação sexual precoce pode comprometer a capacidade de alguns casais para desenvolver uma compreensão clara e comum sobre a natureza das suas relações. “Notamos que a priorização do aspecto sexual desfavorece o conhecimento profunto do outro”, conta a psicóloga.
Em contraste, a sexualidade baseada no comprometimento é mais susceptível a criar uma sensação de segurança e sinceridade entre os parceiros dentro de suas redes sociais, trazendo também a ideia da exclusividade e planejamento futuro.
“Formamos dessa forma uma aliança duradoura e que dá estabilidade e não monotonia à relação. Isso não quer dizer que não possamos sentir desejo por outra pessoa, mas existe de ambas as partes o firme propósito de não ceder às paixões ou sentimentalismos que porventura aconteçam no casamento”, conta Joelson.
Joelson e Ethel acreditam que a boa experiência de namoro reflete na vida conjugal deles, em especial, na abertura ao diálogo e na confiança do amor recíproco. “A fidelidade e o respeito que vivemos durante o namoro também se reflete em nossa vida hoje”, completam.
Nicole Melhado, Da Redação
Fonte: Canção Nova
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