Nicolas Steno |
Nicolas Steno
revolucionou o estudo de fósseis. Steno foi beatificado pelo papa João Paulo II
em 1988. Para comemorar o seu 374º Aniversário, o Google preparou um doodle
especial.
Em uma época
aonde estudiosos acreditavam que fósseis cresciam naturalmente nas rochas ou
eram apenas pedras que haviam caído do céu ou da Lua, o dinamarquês Nicolas
Steno ignorou estes conceitos e revolucionou o estudo de fósseis. Steno foi um
pioneiro em anatomia e geologia. Em 1659 ele decidiu não aceitar alguns dos
conceitos da época e realizar pesquisas sozinho.
Geologia e paleontologia
Estudando a
cabeça de um enorme tubarão, Nicolas Steno identificou que os dentes do animal
tinham uma impressionante semelhança com certos objetos de pedra, encontrado
enterrado dentro de formações rochosas. O trabalho de Steno sobre os dentes de
tubarão levou-o para a questão de como um objeto sólido poderia vir a ser
encontrada dentro de outro objeto sólido, como uma rocha ou uma camada de
rocha.
Anatomia
Homenagem do Google pelo 374º Aniversário de Nicolas Steno |
No ramo da
anatomia, Nicolas Steno contribuiu com seu estudo durante a sua estadia em
Amesterdão, Steno descobriu uma estrutura anteriormente não descritas, o “canal
stenonianus” (o ducto da glândula parótida) na cabeça do cão, ovelhas e
coelhos. A disputa com Blasius sobre o crédito pela descoberta surgiu, mas o
nome Steno permaneceu associado a esta estrutura conhecida hoje como conduta a
Stenon é. Em Leiden, Steno estudou o coração e determinou que ele era um
simples músculo.
MORTE
Após estudos teológicos, Steno deixou a fé luterana e
decidiu que a Igreja Católica, e não a Igreja Luterana, era a autêntica igreja,
e como consequência converteu-se ao catolicismo. Infelizmente após sua conversão fez com que gradualmente
Steno pusesse deixar de lado os seus estudos científicos. Nicolas
Steno acabou seus dias como bispo e morreria após muito sofrimento em Schwerin
em 1686.
Fonte: http://bagarai.com.br
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